Com alguma pena minha não tenho tido tempo nem muita imaginação para escrever, por isso não esperem muito deste post, a verdade é que sinto-me um verdadeiro K.G.V., não um agente secreto soviético mas sim um Kas à Grand Vitesse tal e qual os comboios.
Quem nunca disse: “Ah se eu tivesse 18 anos...” pois provavelmente toda gente que não tem 18 anos já o disse, mas sinceramente eu sinto-me como tal, com 30 anos no bucho sinto-me um miúdo, aliás fisicamente sinto-me melhor agora do que à 12 anos atrás, pode parecer estranho mas é a pura realidade e para isso muito contribui o facto de estar 2508 horas, 104 dias, 14 semanas ou se quiserem 3 meses e meio sem fumar. Bem obviamente já tive recaídas, a carne é fraca e o álcool traiçoeiro, mas no geral tenho me aguentado e bem, embora existam alguns pormenores que terei de corrigir mas isso será outra história e com outros sacrifícios.
Bem mas se a nível físico me sinta como um teenager ao nível mental, não, e ainda bem que assim é, não digo que me sinto um velho jarreta, nada disso, mas já não me sinto um puto inconsciente que só quer bebedeira e substâncias psicotrópicas, definitavemente não. Preciso de algo com muito mais substância do que um estado semi apático para me preencher, tal como o corpo, a mente necessita de exercício, desafios e acima de tudo consciência do seu poder. E para isso faço um exercício de auto-análise, confesso que por vezes sou demasiado crítico, um autêntico Pacheco Pereira para comigo próprio, mas isto sou eu, considero-me um perfecionista-pessimista, isto é, quando faço algo tento fazê-lo o mais perfeito possível e no fim acho que ficou mal, isto é uma doença crónica não tem cura... Mas a auto-análise considero-a fundamental e essencial para toda a gente, não vale a pena arranjar desculpas por isto ou por aquilo isso é apenas faltar à verdade a nós próprios.
Talvez agora e por tudo aquilo acima referido me sinta mais preparado para qualquer desafio que se aproxime, sei que tenho todas as “armas” ao meu dispor e sei como maneja-las, não subestimando o “adversário” mas sem nada a temer sigo o meu caminho.
Quem nunca disse: “Ah se eu tivesse 18 anos...” pois provavelmente toda gente que não tem 18 anos já o disse, mas sinceramente eu sinto-me como tal, com 30 anos no bucho sinto-me um miúdo, aliás fisicamente sinto-me melhor agora do que à 12 anos atrás, pode parecer estranho mas é a pura realidade e para isso muito contribui o facto de estar 2508 horas, 104 dias, 14 semanas ou se quiserem 3 meses e meio sem fumar. Bem obviamente já tive recaídas, a carne é fraca e o álcool traiçoeiro, mas no geral tenho me aguentado e bem, embora existam alguns pormenores que terei de corrigir mas isso será outra história e com outros sacrifícios.
Bem mas se a nível físico me sinta como um teenager ao nível mental, não, e ainda bem que assim é, não digo que me sinto um velho jarreta, nada disso, mas já não me sinto um puto inconsciente que só quer bebedeira e substâncias psicotrópicas, definitavemente não. Preciso de algo com muito mais substância do que um estado semi apático para me preencher, tal como o corpo, a mente necessita de exercício, desafios e acima de tudo consciência do seu poder. E para isso faço um exercício de auto-análise, confesso que por vezes sou demasiado crítico, um autêntico Pacheco Pereira para comigo próprio, mas isto sou eu, considero-me um perfecionista-pessimista, isto é, quando faço algo tento fazê-lo o mais perfeito possível e no fim acho que ficou mal, isto é uma doença crónica não tem cura... Mas a auto-análise considero-a fundamental e essencial para toda a gente, não vale a pena arranjar desculpas por isto ou por aquilo isso é apenas faltar à verdade a nós próprios.
Talvez agora e por tudo aquilo acima referido me sinta mais preparado para qualquer desafio que se aproxime, sei que tenho todas as “armas” ao meu dispor e sei como maneja-las, não subestimando o “adversário” mas sem nada a temer sigo o meu caminho.